segunda-feira, 30 de maio de 2011

Todas as manhãs


Acorde! Acorde! Ei! Abra os olhos, levante!

Pra quê?

Ora, pra quê?! Para o mundo, a vida, as cores, o vento!

E de que me serve tudo isso?

E de que lhe serve ficar aí?

Aqui não há luz, não há dor, não há tempo, não há ontem, nem amanhã.
Aqui eu não vivo. Aqui eu não existo.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Cabeça vazia...



Nada pra escrever aqui já faz um bom tempo. Nenhum pensamento ou sentimento interessante.

É estranho... é como se meu cérebro tivesse entrado no piloto automático: acordar, trabalhar, dormir. Não pense, não reflita, não sinta, não se emocione!
Me pergunto até quando será assim.
Me pergunto se não é melhor assim...